Segurança nas piscinas.

 Como garantir a segurança das crianças? Como todos os bens de equipamento, a piscina pode dar origem a acidentes, às vezes, infelizmente, dramáticos.

As crianças de menos de 5 anos estão particularmente expostas ao risco de afogamento. Com efeito, ela são ao mesmo tempo autónomas, atraídas pela água e também inconscientes dos perigos que as ameaçam. É preciso saber que bastam alguns segundos de desatenção e que uma criança pequena pode se afogar mesmo em alguns poucos centímetros de água. Pior ainda: a criança não tem consciência do perigo e não se debate nem pede socorro. O acidente é portanto silencioso e a experiência mostra que muitos afogamentos ocorrem na presença de adultos

As repetidas campanhas de imprensa, estes últimos anos, provocaram felizmente uma tomada de consciência do público.

 Então, o que fazer para evitar afogamentos?

 

  • Em primeiro lugar, permanecer vigilante. De facto, a experiência mostra que nada pode substituir a vigilância activa dos pais ou dos parentes quando há crianças pequenas na casa. 

  • Limitar ao máximo os riscos: O ideal é naturalmente ensinar as crianças a nadar desde que tenham adquirido uma coordenação muscular suficiente, geralmente em torno de 5-6 anos.

 Enquanto isto, algumas regras de bom senso permitem limitar os riscos:

 

  • Manter uma vigilância próxima e constante sobre as crianças, em todas as circunstâncias.
  • Fazer as crianças usarem coletes, trajes de banho ou braçadeiras com dispositivos de flutuação.
  • Não deixar brinquedos susceptíveis de atrair as crianças abandonados à proximidade da piscina.
  • Aprender os gestos que salvam para poder intervir rapidamente em caso de acidente.
  • Ter sempre um telefone à proximidade da piscina.

 

 Associação para a promoção da segurança infantil:

www.apsi.org.pt/

 

 

www.conscienciaprevencionista.com.br/upload/arquivo_download/1962/PREVEN%C3%87%C3%83O%20DE%20ACIDENTES%20NO%20LAR%20-%20PISCINAS.pdf